Violeta

Violeta

Nome Científico: Saintpaulia ionantha.

Nome Popular: Violeta, Violeta africana.

Características: É originária das montanhas de Tanger, na África do Norte. Por isso ficou popular como violeta africana. São inúmeras as variedades encontradas atualmente e novas continuam sendo pesquisadas e desenvolvidas. É uma planta de clima quente com ciclo de produção de aproximadamente 32 semanas (20 semanas para formação da muda e mais 12 semanas para florescer).

Porte: São plantas de pequeno porte, que atingem no máximo 25 centímetros de diâmetro e 15 centímetros de altura.

Ciclo de vida: Perene, porém seu florescimento é anual. Tomando-se os cuidados necessários ela irá florir continuamente.

Flores: Florescimento contínuo durante o ano todo produzindo flores de diversas cores como brancas, róseas, roxas e bicolores.

Necessidades básicas:

Iluminação: Não tolera raios solares diretos. O índice de luz varia de acordo com a variedade, mas em geral deve ser mantida em local bem iluminado porém, onde não fique exposta diretamente ao sol, ideal é luz difusa. Para as variedades que produzem folhas grandes, de cor verde intenso e hastes compridas, há necessidade de mais luz para o bom desenvolvimento, sendo que para as variedades de folhas claras, a necessidade é menor.

Rega: Regue sobre a superfície da terra, evitando molhar flores e folhas e evite deixar água no prato. O ideal é regar 2 vezes por semana no verão e 1 vez por semana no inverno. É necessário manter sempre o solo levemente úmido. Caso sua região seja muito quente, pode fazer o seguinte processo: mergulhe o vaso inteiro em uma bacia com água até a altura das folhas mas, nunca molhando as flores, depois deixe escoar bem toda a água  que a planta não necessitar.

Substrato: A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração. Recomenda-se terra vegetal somente, ou 4 partes de fibra de coco, 1 parte de areia e 5 partes de casca de pinus.

Adubação: A violeta necessita de vários elementos químicos. A base da adubação são os macro-nutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio. As aplicações de adubo são necessárias durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio). O ideal para a violeta é o NPK 14-12-14 ou NPK 10-10-10, utilize uma colher de chá para 1 litro de água. É aconselhável aplicar essa mistura a cada 15 dias, ou conforme recomendação do fabricante.

Cuidados:

Poda: As folhas devem ser retiradas deslocando-as lateralmente, e retiradas rentes ao centro da planta, ou seja, todo o cabo da folha deve ser retirado. Após a poda, diminuir consideravelmente a rega durante três semanas, deixando o substrato secar entre cada rega. Após este período deve-se voltar a regar regularmente. Com este procedimento, em algumas semanas, a planta para defender-se do estresse sofrido, forçará o florescimento.

Método de propagação ou replante: Multiplicam-se através de semente e também através das folhas, que são colocadas sobrepostas na terra, necessitando de uma pequena pressão para garantir que a folha fique em contato com a terra.   O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas. Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente.

Dados extras: Além dos cuidados que deve ter em relação a temperatura,dentre as 4 as pragas que atacam com mais freqüência é a cochinilha, o pulgão ambas grudam nas folhas da planta. Para acabar com as pragas use: 200gr de fumo de corda picado e raspe 2 colheres de sopa de sabão. Deixe descansar por 2 dias para ficar mais concentrado e depois coe e pulverize.

Phalaenopsis

Phalaenopsis

Nome Científico: Phalaenopolis x Hybridus.

Nome Popular: Phalaenopsis.

Características: Herbácea híbrida, rizomatosa, muito florífera, de origem complexa, na qual participaram várias espécies originárias da Polinésia, gerando dezenas de cultivares com flores das mais variadas cores.

Porte: A phalaenopsis é uma planta de médio porte podendo variar sua altura dependendo da idade e formação da planta. Suas hastes costumam atingir cerca de 40 cm de altura.

Ciclo de vida: Perene. Florada anual.

Flores: Possui inflorescência paniculada (cacho ou espiga) no ápice da haste longa e rígida bem acima da folhagem, contendo flores de cor rosa, branca ou vermelho-arroxeada. Seu florescimento natural ocorre no início da primavera.

Necessidades básicas:

Iluminação: As orquídeas gostam de locais bem iluminados e bem ventilados. De preferência onde a planta possa receber o Sol da manhã entre 7h e 9 horas. Quando a planta está sem flores, é preferível deixa-la na área ou jardim em um lugar bem protegido do Sol forte do meio-dia. O local ideal é sob a copa de uma árvore.

Rega: A rega deve ser feita a cada 15 dias quando o vaso estiver bem leve. Coloca-la na chuva é um processo de rega natural e adequado para as orquídeas. Mas você pode utilizar água mineral ou fervida e resfriada, evite sempre que possível usar água com cloro. Quando regar deixe que a água saia pelos orifícios do vaso e depois retire o excesso de água do pratinho. Isso é importante para que as raízes não fiquem danificadas ou até mesmo venham a apodrecer por causa do excesso de umidade. Além de favorecer o aparecimento de fungos e bactérias, pode se tornar um criatório de larvas para o mosquito da Dengue. 

Substrato: O substrato deve ser grosso, facilitando a drenagem. Com o tempo a terra vai se decompondo e ficar fina, e as raízes não terão como se desenvolver no interior do vaso, fazendo com que a planta fique solta. Neste caso pode ser interessante replantá-la em um outro vaso do mesmo tamanho, por exemplo, com fibra de coco e casca de pinus ou então colocar sua orquídea sob a copa de uma árvore amarrando-a junto ao tronco usando musgo ou fibra de coco. O processo de fixação pode demorar cerca de 1 ano, até que a planta crie novas raízes.

Adubação: É recomendável adubar uma vez por mês, da seguinte forma: 1 colher (café) de adubo mineral dissolvida em 1 litro de água de chuva ou mineral; caso só tenha água clorada,  ferva antes para eliminar o excesso de cloro e deixe esfriar bem antes de utilizar. Poderá usar também adubo orgânico, como torta de mamona, que pode ser colocado sobre o vaso 1 vez por ano (1 colher de chá de adubo por vaso). Coloque sempre a torta de mamona abaixo de uma camada de terra, para que seja absorvida mais rapidamente e evitando assim também o contato com animais domésticos.

Cuidados:

Poda: A poda deve ser feita quando as flores murcharem. Corte a haste deixando uns 20 cm na planta. A época de florescimento é após o inverno, quando é formado o botão. É por isso que o pico do florescimento ocorre no início da primavera, quando se consegue encontrá-las em grande número no comércio.

Método de propagação ou replante: Multiplica-se principalmente por divisão da planta. Plantio de rebentos, crescidos nos nós do caule após a floração, feito de preferência em ambiente protegido. Mas pode ser feita também através de sementes que florescem em aproximadamente 3 anos. Quando cultivada com o objetivo de flor de corte, deve-se ressaltar o respeito ao caule central, pois dele brotarão novos ramos com botões.

Dados extras: A phalaenopsis é uma planta muito resistente, porém pode ser atacada por vários tipos de pragas ou doenças. Uma das pragas mais comuns é a cochonilha, seu aspecto varia de manchas brancas, parecendo pedacinhos de algodão, até pequenas cascas medindo de 2 a 3 mm de diâmetro.  Uma receita caseira simples e eficiente é a aplicação de álcool puro diretamente nas manchas, passe apenas no local infestado uma vez por semana até eliminar a praga. Geralmente não é possível curar estas doenças, porém existem várias formas de prevenção, sendo uma das mais importantes e eficazes o cuidado com a rega, evite sempre o exagero de água.

Lírios

Lírio

Nome Científico: Lilium Pumilum / Lilium Speciosum

Nome Popular: Lírio Asiático e Lírio Oriental.

Características: Herbácea bulbosa, ereta, não ramificada. O Lírio Asiático (Lilium Pumilum) é originário da China, enquanto que o Lírio Oriental (Lilium Speciosum) é originário do Japão. O Asiático possui folhas numerosas, lisas e lineares. O Oriental apresenta folhas horizontais, elíticas, verde-escuras e espessas. Os Lírios podem ser cultivados em vasos ou canteiros à meia-sombra. Muito ornamentais são flores de destaque em buquês, arranjos florais e topiaria.

  • Porte : Asiáticos, de 30 a 50cm e Orientais, de 60cm a 1,20m.
  • Ciclo de vida: Suas Flores costumam durar de uma a duas semanas.
  • Flores: Apresentam flores grandes, terminais com duas ou mais flores perfumadas de forma e colorido variado. Florescem geralmente no inverno e primavera.

Necessidades básicas:

Iluminação: Requer ambiente fresco e com boa iluminação. Evite o Sol nas horas mais quentes do dia. Quando cultivada em canteiros prefira lugares à meia-sombra.

Rega: No vaso: Deve-se regar até que a água saia pelos furos do vaso, mas evite deixar água acumulada no pratinho. Mantenha o solo sempre úmido. Em regiões de clima quente regue com pouca água, mas com freqüência. Se for necessário, todos os dias. Em canteiros: Procure deixar o canteiro sempre úmido, regando de manhã bem cedo ou no final da tarde.

Substrato: O substrato é composto de ingredientes que fornecem todos os nutrientes necessários para a planta. Para o lírio o substrato deve ser fértil e arejado rico em matéria orgânica. Pode-se utilizar turfa, húmus de minhoca e terra vegetal ou uma mistura de terra vegetal, adubo e pó de xaxim. 

Adubação: Utilize NPK, rico em P (fósforo) ou farinha de osso e torta de mamona. Uma ou duas vezes por ano, siga a recomendação do fabricante.

Cuidados:

Poda: Em canteiros: Depois que a flor do Lírio cair, aguarde até que as folhas comecem a secar, faça então uma poda bem baixa, retirando quase por inteiro toda a folhagem. Não se preocupe a folhagem do Lírio cresce muito rápido, com cerca de 15 dias já estará vistosa.

No Vaso:  Depois que a flor cair, espere que a haste seque e só então faça a retirada do bulbo. (segue abaixo o procedimento para replante do bulbo).

Método de propagação ou replante:  Reproduz-se facilmente através de divisão de bulbos, que podem ser plantados em qualquer época do ano. Após a morte das flores, deve-se continuar regando a folhagem por cerca de 3 meses, depois pare de colocar água e espere que as hastes sequem completamente. Só então retire os bulbos do vaso, limpe-os do excesso de terra, deixe-os secar ao ar livre na sombra e armazene-os em saco plástico perfurado. Coloque o saco plástico na parte menos fria da geladeira (local de frutas e legumes) e deixe-os por 4 meses. Depois desse período de dormência, plante-os em novo substrato em vasos ou no chão. Dentro de 3 ou 4 meses ele florescerá novamente.

Ixóra

Ixóra

Nome Científico: Ixora Coccínea.

Nome Popular: Ixora.

Características: Arbusto de textura lenhosa, ereto, pouco ramificado. Originário das Índias Orientais. Possui ramagem densa e florescimento vistoso.

Porte: Quando adulta pode atingir até 4 metros, porém quando plantada em vasos, não costuma passar de 1 metro.

Ciclo de vida: Perene.

Flores: Possui inflorescências terminais grandes com numerosas flores pequenas de diversos tons de laranja e vermelho nas variedades mais antigas. Atualmente são cultivadas também variedades de tons rosa e amarelo. São muito duráveis e atraem beija-flores e borboletas. Formam-se durante a primavera e verão.

Necessidades básicas:

Iluminação: A Ixora é bastante resistente à exposição ao sol. Pode ser mantida em jardins sob Sol pleno, ou em locais bastante iluminados.

Rega: O solo deve ser mantido moderadamente úmido, podendo secar entre uma rega e outra. Plantas em vaso: Para regar, coloque água uniformemente na terra até que esta comece a pingar pelos orifícios do vaso. O excesso de água que fica no pratinho deve ser eliminado, pois pode provocar encharcamento, que resulta em falta de oxigenação para as raízes, prejudicando seu desenvolvimento e facilitado à proliferação de fungos e bactérias. Lembrando que água parada prolifera insetos como o mosquito da dengue. Plantas em jardim: Em dias quentes a água deverá ser fresca para ajudar a planta a se refrescar. Pode-se molhar toda a planta. A freqüência de rega será determinada por você, pois é de acordo com a temperatura e umidade do ar que a planta perde mais ou menos água. Portanto, utilize como seu indicador de umidade o dedo. Introduza o dedo na terra, para sentir se está com pouca umidade ou não, e observe: se o dedo ficar só com uma “poeirinha”, o solo está seco, caso o dedo venha com algumas partículas de terra, está úmido. A simples observação da planta pode indicar os sintomas de falta ou excesso de água. Sintomas de falta de água: queima das folhas. Sintomas de excesso de água: as raízes apodrecem.

Substrato: Para maior desenvolvimento, misture na terra um pouco de adubo com grande quantidade de húmus, seguindo Sempre as indicações e recomendações do fabricante sobre dosagens e freqüências.

Adubação: Pode ser utilizado NPK 10-10-10.

Cuidados:

Poda: Mantenha o vaso sempre limpo, eliminado com uma tesoura afiada as folhas e flores velhas e mortas. No jardim, não é necessário podar, porém caso queira fazer uma poda de contenção, recomenda-se podar os galhos maiores.

Método de propagação ou replante: Na primavera, por meio de estacas de 10 a 15 centímetros de comprimento, removidas de ramos jovens e vigorosos. Deve-se deixa-las enraizar em ambiente úmido e de preferência protegido.

Hortênsia

Hortênsia

Nome Científico: Hidragea Macrophylla.

Nome Popular: Hortênsia, Hidrângea ou  Rosa-do-Japão.

Características: Arbusto muito variável, originário da China e Japão de folhagem e florescimento decorativo. Existem três grandes grupos hortícolas: Japonica, Hortênsia e Stellata, cada um com numerosas variedades.

Porte: Chega a atingir de 1m a 2,5 m, quando cultivada em jardim.

Ciclo de vida: Perene

Flores: Flores numerosas, compactas formando grandes cachos nas cores branca, rósea ou azul.

Necessidades básicas:

Iluminação: Preferem sol pleno em regiões frias e meia sombra em  regiões de clima quente.

Rega: É necessário regar 3 vezes de por semana nos meses quentes 1 vez por semana nos meses frios.

Substrato: Pode ser utilizada uma mistura de 2/3 de terra vegetal e 1/3 de areia fina para promover uma boa drenagem.

Adubação: Adubar 1 vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão. Pode se usar fosforita, superfosfato e termofosfato ou NPK rico em P (fósforo).

Cuidados:

Poda: Deve-se manter o vaso e os canteiros sempre limpos, retire folhas    e flores secas e amareladas, conservando a planta bonita e saudável.

Método de propagação ou replante: É realizada através de estacas, obtidas a partir de ramos sadios, geralmente após o florescimento. As estacas são pedaços de aproximadamente 20cm, cortados de ramos com diâmetro em 1 a 1,5 cm. O corte da base é feito em bisel, abaixo de um nó ou gema e o da ponta também acima de um nó; ter cuidado de retirar as folhas da base deixando-se somente 2 ou 3 da parte superior. São colocados para enraizar dentro de estufas, local telado ou em canteiros a pleno Sol. Deve ser cultivada de maneira que as folhas fiquem expostas, evitando o contato com o substrato. Após 30-90 dias as estacas estarão com brotos, realizando-se então a transferência para recipiente individual ou canteiros.

Dados extras: A Hortênsia é uma planta rústica que exige poucos cuidados. Pertence é família das saxifragáceas e é um arbusto. As flores são agrupadas em hastes florais e florescem na primavera e verão. São predominantemente azuis.

Curiosidades: O mistério das hortênsias

Muitas pessoas reclamam que adquirem mudas de hortênsia de determinada cor e, com o passar do tempo elas mudam de cor: de azuis, as flores se tornam cor-de-rosa ou vice-versa. Por que isso acontece?
Na verdade, o índice de acidez e alcalinidade do solo pode realmente alterar a coloração dessas flores. O mistério funciona mais ou menos assim: em solos ácidos, ou seja, com pH abaixo de 6,5, surgem flores azuis; já em solos alcalinos, com pH acima de 7,5, surgem flores rosadas e até brancas. Podemos alterar o grau de acidez ou alcalinidade do solo, para determinar a cor das hortênsias, mas isso somente deve ser determinado por um profissional após fazer uma análise do solo em questão.

Para obter flores azuis, por exemplo, recomenda-se regar o canteiro duas vezes por ano com a seguinte mistura: 20g de sulfato de alumínio (pode ser substituído por pedra ume) diluído em 10 litros de água. Existe também a velha “receita da vovó” para intensificar o tom azul-violeta das hortênsias: colocar de molho em água alguns pedaços de palha-de-aço usada e depois aplicar a “água enferrujada” nas regas semanais das hortênsias, alternando com outras regas normais.

Para obter hortênsias cor-de-rosa, faça inicialmente uma poda na planta, para ajudar a eliminar parte do alumínio contido nas folhas. Depois, transplante-a para um novo canteiro, já preparado com 300g de calcário dolomítico por m2. Atenção se for usado calcário de concha as flores ficarão rosadas, mas isso não pode ser aplicado em vasos, somente em canteiros.

De qualquer maneira o ideal é consultar sempre um profissional para que este faça uma análise de suas plantas e recomende qual é o produto a ser aplicado.

Antúrios

Antúrio

Nome Científico: Anthurium  Andraeanum.

Nome Popular:  Antúrio.

Características:

Planta muito ornamental, ideal para ambientes protegidos como varandas ou jardins de inverno. Muito utilizada em decorações e arranjos florais como flor de corte. Possui excelente durabilidade e fácil manutenção.

Porte: De 30 cm a 1 m  de altura.

Ciclo de vida: Perene.

Flores: Suas flores são brancas, cremes ou esverdeadas, formadas na primavera e verão e ornadas por espatas sulcadas em diversas cores de acordo com a variedade hortícola.

Necessidades básicas:

Iluminação: Deve ser mantido a meia sombra, evitando a luz direta do Sol nos horários mais intensos. O melhor horário é entre 7 e 10 horas da manhã e à tarde depois das 14 horas.

Rega: O solo deve ser mantido úmido, regando dia sim dia não. Porém sem encharcar. Pulverizar as folhas com água durante o alto verão.

Substrato: Terra rica em composto orgânico  e boa para  drenagem. A mistura de solo indicada para o plantio é a seguinte: Uma parte de terra comum, uma parte de terra vegetal, duas partes de composto orgânico.

Adubação: A cada dois meses deve-se  colocar  o adubo NPK 10-10-10.

Cuidados:

Poda: Não é necessário fazer poda, porém  é interessante  sempre fazer a limpeza  do vaso retirando  folhas  secas  com uma  tesoura ou estilete .

Método de propagação ou replante: Multiplica-se  pelas  mudas laterais  e por divisão do caule, nesse  caso é só retirar  as mudas laterais com cuidado  e plantar em substrato rico em composto orgânico  mantendo o solo  sempre úmido.

Dados extras: O Antúrio não suporta temperaturas baixas no inverno.

Suas folhas e flores soltam “leite”, que pode provocar irritações na pele, bem como mal estar, caso consumido. Como qualquer outra planta ornamental não é própria para consumo, oferecendo riscos à saúde de humanos e animais.